Escassez de motoristas, tendencia mundial e dados na prática

O transporte rodoviário vive dois vetores simultâneos: modernização tecnológica (eletrônicaembarcada, ADAS, busca por descarbonização) e pressão estrutural por mão de obra qualificada. O ponto de virada não é mais “se” vamos digitalizar acondução, mas como vamos usar dados para formar, engajar e reter motoristas enquanto reduzimos custo e risco.

O que vem do mundo (e já bate à nossa porta)

1) Desafio do consumo sustentável

Elétricos e híbridos aceleram mas a infraestrutura não acompanha, nesse cenário biocombustíveis e H₂/FCEV estão sendo testados.
Porém eficiência deixa de ser só “consumo”:, a eco-driving muda a curva de custo, porque o controle da queima diesel passa a ser questão estratégica, em especial a queima sem deslocar passageiros.
É necessário reduzir o tempo que o motor fica ligado sem tracionar o veículo, já que a aceleração em marcha lenta: aumenta fuligem/temperatura local, acelera desgaste de DPF, óleo e sistema de arrefecimento.

Essas emissões diretas, sem geração de valor, não conversam com a pauta de sustentabilidade que não é mais um tema do futuro do transporte, é para já!

2) Segurança ativa conectada

A telemetria pode virar o jogo dos relatórios de resultados da empresa. O ganho vem da leitura comportamental do condutor conectada a toda a tecnologia embarcada disponível.

Os relatórios mensais passam para coaching semanal, interações em tempo real. Eventos que alimentam manutenção preditiva e permitem o treinamento contínuo.

Brasil: três prioridades realistas

1. Formação contínua: trilhas por tecnologia, por rota (topografia, clima) e por comportamento (condução suave).

2.Reconhecimento transparente: metas claras, feedback frequente e progressão na carreira.

3. Governança de dados: critérios únicos para medir segurança, eficiência e ESG - sem “caça às bruxas”.

Onde isso se encontra no dia a dia.

As plataformas de gamificação de condução que transforma telemetria em pontuação, feedback e recompensas baseadas em dados reais. Tudo de uma maneira didática atual, conectada com o momento.

Porque gestão inteligente é reconhecer comportamentos seguros. Não é “brinde” é impacto direto e ESG.

Se você lidera operação, segurança, manutenção ou ESG, o convite é simples: faça um piloto de90 dias com telemetria acionável e gamificação. Coloque o motorista no centro, reconheça comportamento seguro e padronize a leitura de dados. O resultado aparece nos relatórios e na reputação.

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Publicado em:
29 October 2025